terça-feira, 30 de novembro de 2010

Supermercados de Porto Alegre podem aderir as sacolas ecológicas

Nesta segunda-feira (29/11), o plenário da Câmara Municipal de Porto Alegre aprovou, por 18 votos a favor e 7 contra, projeto de lei de autoria dos vereadores Bernardino Vendruscolo (PMDB) e Maristela Maffei (PC do B) que obriga os estabelecimentos comerciais da cidade a utilizarem material de fonte renovável ou reciclável em suas sacolas ou embalagens.

Segundo a proposta, não será permitido o uso de aditivos, tipo oxi-degradáveis, nos polímeros utilizados para confecção das sacolas.Conforme o projeto, consideram-se materiais de fontes renováveis ou recicláveis os tecidos de fibras naturais, os papéis ou aqueles confeccionados a partir do amido de milho, da mandioca e de outros cereais.

Fonte: (Por Ester Scotti, Asscom CMPA, 30/11/2010)

Leia na íntegra: http://ambienteja.info/ver_cliente.asp?id=169111

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

PAUL MCcARTNEY ( Eu não estava lá)

Hoje em Porto Alegre aconteceu o show do ano. Talvez o show do século.
Para muitos, como eu, que amavam os BEATLES, assistir ao show do lendário Paul é a realização de um sonho que não acabou.
Muito se ouviu falar, quando do fim da banda,que o sonho havia acabado.
Na minha humilde concepção, creio que os sonhos acabam, quando deixam de ser alimentados.
Hoje está provado, o sonho não acabou.
O sonho se perpetuou.
Transgrediu a barreira do tempo e se eternizou nas canções.
Cinquenta mil pessoas, lotaram o Estádio do Beira Rio, e cantaram.
E eu não estava lá.
Quando menina meu primeiro ídolo foi meu Pai e ainda o é, mesmo que hoje ele habite novas paragens celestiais.
Mas eu sempre fui embalada com música e meu primeiro grande ídolo musical, hoje estã na minha cidade.
E eu não estava lá.
Não me revoltei, porque dentro de minha programação financeira, não cabia um show dessa magnitude.
Mas chorei. Confesso que chorei.
Somos feitos de silêncio e sons, já dizia Lulu Santos.
Somos feitos de musicalidade. De palavras soltas, de notas musicais e refrões.
Minha vida é embalada por canções.
Minha alma viaja no tom dos sons.
Paul embalou as lágrimas da minha adolescência.
Foi por "Bluebird", que rolou meu primeiro namoro, meu primeiro beijo.
Há coisas que o tempo não apaga. E nem precisa, pois está marcado no nosso peito.
Eu só queria cruzar, numa via de um caminho qualquer e fazer reverência ao Sir Paul.
Eu queria no silêncio, dizer obrigada, por ter inebriado minha alma e me mostrado que através da música, levamos uma vida de sons.

The Long And Winding Road...
"Muitas vezes eu fiquei sozinho
e muitas vezes eu chorei
De qualquer forma você nunca saberá
de quantas formas tentei..."

quarta-feira, 20 de outubro de 2010

O Garçom que lustra pneus

Hoje ao buscar meu marido no aeroporto, fiquei parada dentro do carro. Em seguida bateram no vidro e eu com medo, nem abri o tal vidro, mas pedi que o rapaz falasse o que queria.
Ele veio de Santa Rosa para ser garçom. Trouxe junto a esposa e dois filhos. Ao chegar na Rodoviária, foi assaltado e ficou sem os documentos. Um papeleiro que assistiu a tudo, disse a eles, que morava embaixo do viaduto de entrada de Porto Alegre e eles se dirigiram para lá também.
É obvio que o rapaz queria um dinheiro, mas não aceitou o dinheiro como esmola e me disse, que mesmo eu não querendo, ele iria limpar os pneus do carro,em troca da ajuda.
Conversando percebi a preocupação em alimentar os seus e dei a ele salgadinhos e granolas que tinha no meu carro, para que levasse as crianças.
Me senti realmente, muito mal frente aquela situação.
Me senti mal, por nem ter aberto o vidro do carro até ouvir toda explicação.
Me senti mal, porque é mais uma familia que vem para a capital em busca de um sonho e é lesada na chegada por mal intencionados.
Me senti mal, por ser impotente para mudar essa realidade do meu próximo.
O rapaz tinha um brilho de esperança e de pureza no olhar. Ele ainda não se vendeu a miséria.
Ele veio para ser garçom. Tinha dentes limpos e alvos e um sorriso e educação amável.
Educação????
Aí mora o grande problema do nosso País. Tudo de errado que vemos, da prostituição à miséria, é falta de educação.
A educação que vem do lar, que vem da escola e que vem dos exemplos a serem seguidos.
Mas a nossa educação está tão corrompida.
Na hora da janta, já em minha casa, em segurança, contei o fato ao meu marido e filho. Minha filha estava comigo naquele momento e foi pensando em preservá-la que senti medo de abrir o vidro. Coisa que fiz logo após. Aliás, abri até a porta para pegar no porta-malas o que queria doar a ele, já sem medo e foi quando conversamos tudo isso. Mas na hora do jantar começou o horário político. Quanta hipocrisia. Quando nossos Governantes irão entender que nós não queremos mais ouvi-los falar mal de seu adversário?
Nós queremos ouvir propostas que sejam reais, palpáveis, concretas.
Nós queremos Educação, Alimento e Saúde.
Nós queremos respeito por todos os cidadãos.
Nós queremos oportunidades.
Nós queremos alimentar também nossa alma. Precisamos resgatar valores. Precisamos de ética, Respeito e Moral. Sem puritanismos devassos.
Nós queremos é respirar menos drogas, menos pobreza, menos desafetos, menos poluição.
Nós queremos é ainda olhar com Fé e Esperança, como aquele olhar que hoje vi.
Nós podemos mudar...sempre poderemos mudar...pequenas atitudes geram grandes transformações.
Como não poderia deixar de dizer, use a cabeça, repense, recrie.
Meu pequeno passo é fazer e usar sacolas ecológicas.
Procure uma luz em você e juntos, todos, iremos fazer a diferença!

Rosirene Andrade

quinta-feira, 14 de outubro de 2010

Descarte Certo.

Descarte certo
Com atitude e consciência, podemos combater o excesso de lixo tóxico que vem provocando danos à saúde do planeta

Sabe aquela geladeira antiga que você não usa mais? Ou mesmo os aparelhos eletrônicos deixados de lado? Ah, sem contar as pilhas e baterias aposentadas e os remédios vencidos? Se não bastasse a dúvida sobre o que fazer com essas coisas todas, ainda temos de tratá-las com cuidados especiais. “Por conterem substâncias tóxicas, quando descartados de forma incorreta no meio ambiente, esses e outros itens, como óleo de cozinha e lâmpadas, contaminam o solo e a água”, explica a doutora em engenharia química Carolina Afonso Pinto, formada pela Universidade de São Paulo (USP).

“Para quem não recebe água tratada, a opção é captar de rios ou do lençol freático através de poços artesanais. É aí que mora o perigo”, alerta. Como a maioria desses objetos ainda é eliminada junto com o lixo comum nos chamados “lixões”, o impacto é certeiro. “Não há nenhum controle sobre eles, o que amplia a proliferação de gases tóxicos e líquidos poluentes, como o chorume. O resultado são as doenças, além de solo e ar poluídos”, declara Jorge Tenório, professor titular de engenharia de materiais da Universidade de São Paulo (USP). Como isso pode se agravar e nos trazer problemas futuros? Basta olhar ao redor e ver a multidão de pessoas consumindo sem parar. E o pior: sem saber o que fazer com o que possuem. “Produzimos três vezes mais lixo eletrônico do que lixo comum, que já é insustentável ao planeta”, fala Heloisa Mello, diretora de operações do Instituto Akatu, em São Paulo.

“Consumimos 30% além do que o mundo pode renovar, por isso entramos em uma espécie de cheque especial para sobreviver”, conta Heloisa. Exagero? Não quando observamos a quantidade de novidades lançadas a cada dia. “O consumo hoje é descartável. Os produtos têm pouca durabilidade e essa troca é intensa e rápida”, completa. O alerta nos convida a uma reflexão sobre o futuro de nossas ações daqui para frente. “Não podemos deixar para quando sentirmos na pele o problema. É melhor prevenir do que ter de tomar medidas mais duras depois”, reforça Dinah Monteiro Lessa, diretora do Instituto Recicle, em São Paulo.

CONSUMO CONSCIENTE
Pare e pense em quantos objetos você compra, usa e joga for a diariamente. Saberia dizer quais eram realmente necessários? Você usou-os no mesmo instante ou só depois de semanas ou meses? Essas perguntas podem até parecer simples, mas ajudam muito na hora da decisão. “Devemos pensar no descarte assim que escolhemos o produto”, avisa Heloisa Mello. “O ideal é priorizar os que tenham durabilidade e uso imediato.

Além disso, dê preferência às empresas que os fabricam com sustentabilidade”, reforça Dinah Monteiro Lessa. Por exemplo, observar se as embalagens são feitas de materiais recicláveis e se a empresa as recolhe quando perdem a utilidade já ajuda nessa missão. “As pequenas atitudes individuais resultarão em grande diferença. Se cada um fizer a sua parte, a consequência será gigantesca”, ressalta Heloisa Mello.

O esforço de todos colabora e, com a nova lei de resíduos sólidos, o caminho começa a ser traçado de forma mais rápida. Agora, os fabricantes de eletrônicos, eletrodomésticos,lâmpadas, óleos lubrificantes, pilhas e baterias deverão recolher seus produtos após o término de sua vida útil. Nas páginas a seguir,você verá como descartar de forma adequada todos os tipos de lixo tóxico, incluindo os remédios. Veja aqui algumas indicações e consulte no site da revista Bons Fluidos uma lista mais ampla dos locais que recebem esses materiais.

CADA UM NO SEU LUGAR
PILHAS E BATERIAS
Se fizer um passeio rápido pela sua casa e visitar quartos, cozinha, sala e banheiro, talvez você não perceba que todos esses ambientes têm objetos que trazem algo em comum: pilhas ou baterias. Independentemente do tipo ou do tamanho, o estrago que esses itens causam à natureza e ao homem vem dos metais cádmio, chumbo e mercúrio. Quando entram em contato com o solo, a contaminação é certa e se estende às plantas e animais que vivem nesses locais. O mesmo raciocínio vale para nós, uma vez que, eventualmente, podemos ingerir alimentos contaminados em algum momento da cadeia produtiva.
Onde estão: controles remotos, filmadoras, máquinas fotográficas, telefones fixos e sem fio, celulares, mp3s, barbeadores, brinquedos, lanternas, rádios, notebooks, calculadoras, aparelhos de DVD, relógios e outros produtos que usem pilhas ou baterias comuns e recarregáveis.
Como descartar: envolva a pilha ou a bateria em um saco plástico, separando-o do lixo comum, e deposite em postos de coleta específicos.


Patricia Bernal
Revista Bons Fluidos – 10/2010

Vilão lá fora. Mocinho aqui?

O óleo de palma se transformou em uma das maiores ameaças às florestas tropicais do sul da Ásia. No Brasil, o discurso é que a história pode ser diferente

A ONG ambientalista WWF afirma que ele é encontrado em metade de todos os produtos industrializados disponíveis em um supermercado. Creme de barbear, xampu, batom, chocolate, sorvete, macarrão instantâneo, repelente... É provável que todos eles tenham na fórmula o quase onipresente óleo de palma. E qual a explicação para essa popularidade? O óleo torna os sabonetes mais cremosos e os biscoitos mais crocantes. No caso de alimentos, oferece a vantagem de não possuir a famigerada gordura trans. Mas não é só por esses benefícios que ele é hoje o óleo vegetal mais consumido no mundo. A palmeira de dendê, que dá origem ao insumo, é produtiva como quase nenhuma outra. Um hectare produz, em média, 5 toneladas de óleo - no caso da soja, esse número é de meia tonelada. Isso explica por que o dendê tem sido também cada vez mais utilizado na produção de biodiesel. Mas todas essas qualidades são ofuscadas por um fato: a palmeira, que gosta de calor e umidade, é hoje uma das grandes vilãs do desmatamento das florestas tropicais da Indonésia e da Malásia, países asiáticos que hoje respondem por quase 90% da produção mundial de óleo de palma. O insumo barato e usado por várias indústrias é hoje também sinônimo de devastação, de ameaça de extinção de inúmeras espécies de animais e de toneladas e toneladas de emissões de gases causadores do efeito estufa.

O Brasil nunca foi um grande produtor de palma, embora a Região Norte, sobretudo o Pará, ofereça condições favoráveis ao plantio. Durante quase três décadas, apenas uma grande empresa, a Agropalma, que tem palmeirais no nordeste do Pará, se dedicou a plantar e a extrair o óleo. Com faturamento de 650 milhões de reais em 2009, a Agropalma respondeu por 70% da produção nacional, de 235 000 toneladas. Seduzidos pelos atributos do óleo, outras companhias, investidores e o próprio governo brasileiro estão se mexendo para mudar esse cenário. A Vale, associada a outra empresa brasileira, a Biopalma, investirá 500 milhões de dólares para participar desse mercado. A mineradora irá plantar 130 000 hectares de palmeiras no nordeste do Pará até 2014. Essa área, quase do tamanho da cidade do Rio de Janeiro, produzirá 160 000 toneladas de biodiesel - o suficiente para abastecer 200 locomotivas e outras máquinas que a Vale usa em sua operação na Região Norte. A Petrobras também começará a plantar palma no Pará em dezembro. O plano da estatal é ter na região 74 000 hectares. Em mais da metade dessa área, a Petrobras terá como sócia a empresa portuguesa de energia Galp, que pretende vender na Europa o diesel de fonte renovável produzido aqui. Grandes empresas do agronegócio têm planos semelhantes. "Investir em palma faz todo o sentido e estudamos essa possibilidade", diz o presidente de uma das maiores multinacionais do agronegócio, que ainda não quer revelar o interesse da empresa no mercado.

Movimentos como esses começam a ser observados atentamente por ONGs ambientalistas, receosas de que a palma acarrete por aqui o estrago que fez na Ásia. "É importante definir as regras que vão nortear o crescimento desse mercado", diz Marcello Brito, diretor da Agropalma e vice-presidente da Mesa Redonda do Óleo de Palma Sustentável, organização internacional criada para promover boas práticas no setor. Algumas das regras a que Brito se refere já foram definidas. Segundo o programa de produção sustentável da palma, lançado pelo governo em março, só poderão ser usadas para o plantio áreas desmatadas antes de 2007. Especialistas também acreditam que um projeto de lei que proíbe o corte de vegetação nativa para o plantio de dendê, já encaminhado à Câmara dos Deputados, seja aprovado em breve.

Além disso, há uma percepção de que as empresas que pretendem lucrar com a palma não vão querer atrair a atenção de ONGs como o Greenpeace. Uma das defensoras das florestas tropicais da Ásia, a entidade vem travando embates com empresas produtoras de óleo de palma na região. Uma delas, a Smart, da Indonésia - uma das maiores do mundo -, é talvez a mais odiada pelos ambientalistas. Nessa briga, não sobra apenas para quem comete o crime, mas para quem é conivente. Por isso, grandes consumidores de óleo de palma, como Unilever e Nestlé, já tiveram escritórios cercados por manifestantes da ONG fantasiados de macacos - uma alusão à ameaça de extinção que o fim das florestas representa para os orangotangos na Ásia. "Se for bem conduzida, a produção do óleo de palma poderá gerar benefícios econômicos e ambientais para a Amazônia", diz Walmir Ortega, diretor da ONG Conservation International. "Algo que a atividade pecuária da região, com sua baixa produtividade, não é capaz de fazer." A experiência da Agropalma mostra isso. As 186 famílias que plantam dendê para a empresa em lotes de 10 hectares ganharam, em média, 1 910 reais por mês em 2009. A empresa também mantém, com a ajuda de 40 fiscais, uma área de mata nativa maior que a destinada ao cultivo - são 62 000 hectares, ante 40 000 de palmeirais. Há, porém, um risco: o de que a expansão da palma empurre para a floresta atividades menos rentáveis, como a própria pecuária. "Mas vamos montar um time de profissionais para monitorar isso de perto", diz. Certamente, não será o único.

Ana Luiza Herzog
Revista Exame – 06/10/2010

terça-feira, 12 de outubro de 2010

Sacolas Ecológicas: Bactérias???

Andei lendo sobre um estudo americano que diz que as sacolas retornáveis, que vem substituindo as sacolinhas plásticas, foram analisadas e detectadas diversos tipos de bactérias.
Eu uso muitas ECOBAGS e caso perceba que alguma delas estão sujas, por algum produto, seja ele carne, legumes, ou até agua sanitária, as coloco direto para lavarem. Aliás as coloca semanalmente para lavar. Isso é questão de hábito. Lavamos roupa,lençois,toalhas e porque não sacolas?
Quando era criança, eu fazia as compra para minha mãe no armazém. Levava de casa a sacola de lona e lá colocávamos os produtos, geralmente envoltos num papel de pão ou em um saco de papel,mas muitas vezes trouxemos para casa arroz solto na sacola, pois tudo era comprado a granel.
Bactérias? só ouvíamos falar nas aulas de ciências.
Nossas atitudes é que nos levam ao encontro de bactérias e outros parasitas mais. Somos nós que desenvolvemos lixo em demasia, descartamos na natureza nossas impurezas e ainda assim, achamos que não temos nada a ver com Aquecimento Global, com o Planeta pedindo socorro.
Lavem suas sacolas retornáveis, sejam elas de que material for, mas não esqueçam também de lavarem suas almas.
Talvez nos purificando um pouquinho mais por dentro, tomemos consciência que o aqui fora, depende sómente da gente.

segunda-feira, 28 de junho de 2010

5 RECURSOS AMBIENTAIS CRÍTICOS:

Hoje com os meios de comunicação mais difundidos é possível conscientizar as sociedades de que elas são responsáveis pelos seus atos de consumismo e estes devem estar baseados nos princípios ecológicos, encarando a natureza como um bem a ser zelado e protegido enquadrando esta como necessária para preservação de todas as espécies, inclusive da humana.

Vivemos uma crise ambiental que é o conjunto de ações danosas que o homem vem causando ao longo de sua existência
O homem assim está retirando da natureza mais do que ela pode dar, eis os cinco recursos ambientais críticos:

– Água: ameaça de esgotamento das fontes de água limpa;

– Mudança climática;

– Perda da biodiversidade;

– A poluição;

– A redução dos recursos energéticos.

Um novo estilo de vida deve ser adotado como o uso de SACOLAS RETORNÁVEIS.
O Brasil descarta 6 bilhões de garrafas PET por ano, material que leva 300 anos para se decompor no meio ambiente. Sua reciclagem em fibras de poliéster e sua aplicação em tecidos como o usado na fabricação das SACOLAS RETORNÁVEIS economizam 76% da energia e reduzem em 71% a emissão de CO², quando comparado à produção da fibra convencional.

SACOLAS RETORNÁVEIS

Preocupados com a devastação de matas, com o acúmulo do lixo, com a morte de animais pelos dejetos lançados aos rios e mares e por sermos também agentes poluidores, decidimos dar um passo nessa escalada de reutilização do “nosso lixo”.

Descobrimos que podíamos evitar as sacolas plásticas, ao levar em nossa compras uma sacola retornável, como se fazia antigamente. Primeiramente pensamos no algodão, mas queríamos mais. Algo feito através da reciclagem.

Fomos atrás de um tecido que pudesse atender ao nosso propósito e que fosse o mais ecológico possível. Assim, passamos a produzir sacolas com tecido 100% reciclado de garrafas PETS, que serigrafamos com tinta a base de água, lavável, reciclável, durável e resistente.

O processo que envolve esse tecido começa com o recolhimento das garrafas nas ruas, feita através de catadores de lixo que as levam para uma recicladora. Depois de amassadas, separadas por cores, são compradas pela Industria têxtil que a transformam em fio. A partir dessa fibra se faz o tecido, que pode ser usado em diversos setores da economia. São necessárias o equivalente a duas (2) garrafas pets de 2 litros para a confecção de cada sacola.


Temos o objetivo de divulgar, conscientizar e informar que novas atitudes geram novas decisões e caminhos.

Precisamos unir forças. Todas as pessoas são convocadas a ajudar.
Qualquer pessoa física ou jurídica, seja sua Empresa pequena ou grande, Nacional ou Multinacional, pode e deve ajudar.

Sabemos que a cada passo dado, um novo horizonte se avista.

Caminhemos, então, buscando soluções para uma vida sustentável e protecionista ao nosso meio ambiente. Caminhemos em busca de qualidade de vida. Preparemos o caminho para as gerações futuras, através do ensino, da conscientização e de pequenos atos ,mas que fazem a soma da diferença.
Assim como nossa Empresa, que é pequena, podemos gerar cada vez mais empregos.
Nós utilizamos mão de obra de costureiras não vinculadas a nós, o que possibilita que elas tenham outras rendas, com outras empresas. São cadeias que se formam desde a coleta seletiva do lixo, ate a confecção das sacolas e entrega final ao cliente.
Se analisarmos o custo das sacolas, veremos que não passa de um investimento, onde recursos são gerados, onde a sustentabilidade toma forma, onde a natureza simplesmente agradece.

E-mail: recycle_bags@hotmail.com

Fone: (51) 81736867 com Sérgio

Site: http://site.pop.com.br/recyclebags